Para a atual edição, no entanto, a proposta foi um pouco diferente. Além da tradicional agenda institucional, restrita aos conselheiros, dois debates sobre conjuntura político-econômica e arquitetura, além de um evento de lançamento de livros de arquitetura, foram abertos à participação da sociedade.
De acordo com o presidente do IAB-SP, Fernando Tulio, a intenção foi ampliar as perspectivas tanto do próprio IAB quanto dos profissionais de arquitetura e urbanismo quanto às relações entre os diversos atores sociais e o contexto econômico. “Queremos discutir alternativas e construir uma agenda para o Brasil em relação a novas formas de produzir, habitar, se relacionar e viver no espaço urbano, considerando todas as suas diferenças”.